A URGÊNCIA DA TRANSFORMAÇÃO!
A URGÊNCIA DA TRANSFORMAÇÃO!
A URGÊNCIA DA TRANSFORMAÇÃO!
A URGÊNCIA DA TRANSFORMAÇÃO – por Eckhart Tolle
O dia de hoje começou com uma descoberta. E que bela descoberta. Enquanto navegava pelas páginas desconhecidas de um livro novo, deparei-me com um texto que para mim fez todo o sentido. Quando digo sentido, quero referir-me ao facto de estar a ler algo, que tem como primeira edição o ano de 2005, e que faz tanto, mas tanto sentido nos dias que correm.
Dei por mim a ler cada palavra deste excerto como se de uma crónica do dia de hoje se tratasse. Como se fosse um descrever do dia a dia, que cada um de nós tem vivido, deixando a ideia bem expressa que todos nós estamos a necessitar de nos transformarmos ou reinventarmos.
O texto que falo, está presente no livro “Um Mundo Novo: O despertar de uma Nova Consciência”, o qual é da autoria de Eckhart Tolle. Nas suas páginas ele escreveu:
“Quando se vê diante de uma crise radical, quando seu antigo estilo de existir no mundo – de interagir com os outros e com o reino da natureza – não funciona mais, quando sua sobrevivência é ameaçada por problemas aparentemente incontornáveis, uma forma de vida individual, bem como uma espécie, morrerá ou ultrapassará as limitações da sua condição por meio de um salto evolutivo.”
Então, será que como espécie, estamos realmente preparados para uma mudança? Para uma transformação? O que podemos realmente fazer para passar por este processo? São muitas as questões que me surgem ao ler cada palavra deste parágrafo.
Contudo, depois destas palavras surge o seguinte:
“Responder a uma crise radical que ameace nossa própria sobrevivência – esse é o desafio que se apresenta à humanidade neste momento. O distúrbio da mente humana egóica, identificado há mais de 2.500 anos pela antiga sabedoria dos mestres e agora ampliado pela ciência e a tecnologia, é pela primeira vez algo ameaçador à sobrevivência do planeta. Até pouco tempo atrás, a transformação da consciência humana – também apontada por sábios do passado – era não mais do que uma possibilidade, compreendida por alguns raros indivíduos, independentemente de sua formação cultural e orientação religiosa. Um florescimento disseminado da consciência da nossa espécie não aconteceu porque até então isso não era imperativo.
Uma parte significativa da população do planeta logo entenderá, se é que isso já não aconteceu, que nossa espécie está diante de uma escolha radical: evoluir ou morrer. Uma percentagem ainda relativamente pequena da humanidade – mas que cresce com rapidez – já está vivenciando o rompimento com os antigos padrões mentais egóicos e a emergência de uma nova dimensão de consciência.”
As palavras que mais me marcam neste excerto, e que ficam a ecoar dentro da minha cabeça são: EVOLUIR ou MORRER.
Estas palavras para mim não soam de uma forma literal. Não falamos aqui de um ultimato, em que ou evoluis ou morres. Aqui, o meu ponto de vista centra-se no meu interior. Na minha visão interna sobre mim mesmo e sobre a vida.
Pensem no presente, a situação global do nosso mundo, não apenas relativamente à pandemia, mas realmente a tudo. A natureza versus a poluição, a riqueza versus a pobreza, homens versus mulheres… São tantos os temas que podemos abordar quando o tema é a Urgência da Transformação.
Sendo assim, o autor termina esta linha de pensamento da seguinte forma:
“O ego não é mais do que isto: identificação com a forma, o que basicamente corresponde a formas de pensamento. Se o mal tem alguma realidade (e ela é uma realidade relativa, e não absoluta), esta também é uma definição dele: identificação com a forma – formas físicas, formas de pensamento, formas emocionais. Isso resulta de uma total falta de consciência da nossa ligação com o todo, da nossa unidade intrínseca com todos os “outros” e com a Origem. Esse esquecimento é o pecado original, o sofrimento, a ilusão. Quando essa ilusão da completa separação governa tudo o que pensamos e fazemos, que tipo de mundo criamos? Para responder a essa pergunta, observe como as pessoas se relacionam entre si, leia um livro de história ou veja o noticiário na televisão hoje à noite.
Se as estruturas da mente humana permanecerem imutáveis, vamos sempre terminar recriando fundamentalmente o mesmo mundo, os mesmos males, o mesmo distúrbio.”
E tu? O que sentes ao ler estas palavras?
A URGÊNCIA DA TRANSFORMAÇÃO – por Eckhart Tolle
O dia de hoje começou com uma descoberta. E que bela descoberta. Enquanto navegava pelas páginas desconhecidas de um livro novo, deparei-me com um texto que para mim fez todo o sentido. Quando digo sentido, quero referir-me ao facto de estar a ler algo, que tem como primeira edição o ano de 2005, e que faz tanto, mas tanto sentido nos dias que correm.
Dei por mim a ler cada palavra deste excerto como se de uma crónica do dia de hoje se tratasse. Como se fosse um descrever do dia a dia, que cada um de nós tem vivido, deixando a ideia bem expressa que todos nós estamos a necessitar de nos transformarmos ou reinventarmos.
O texto que falo, está presente no livro “Um Mundo Novo: O despertar de uma Nova Consciência”, o qual é da autoria de Eckhart Tolle. Nas suas páginas ele escreveu:
“Quando se vê diante de uma crise radical, quando seu antigo estilo de existir no mundo – de interagir com os outros e com o reino da natureza – não funciona mais, quando sua sobrevivência é ameaçada por problemas aparentemente incontornáveis, uma forma de vida individual, bem como uma espécie, morrerá ou ultrapassará as limitações da sua condição por meio de um salto evolutivo.”
Então, será que como espécie, estamos realmente preparados para uma mudança? Para uma transformação? O que podemos realmente fazer para passar por este processo? São muitas as questões que me surgem ao ler cada palavra deste parágrafo.
Contudo, depois destas palavras surge o seguinte:
“Responder a uma crise radical que ameace nossa própria sobrevivência – esse é o desafio que se apresenta à humanidade neste momento. O distúrbio da mente humana egóica, identificado há mais de 2.500 anos pela antiga sabedoria dos mestres e agora ampliado pela ciência e a tecnologia, é pela primeira vez algo ameaçador à sobrevivência do planeta. Até pouco tempo atrás, a transformação da consciência humana – também apontada por sábios do passado – era não mais do que uma possibilidade, compreendida por alguns raros indivíduos, independentemente de sua formação cultural e orientação religiosa. Um florescimento disseminado da consciência da nossa espécie não aconteceu porque até então isso não era imperativo.
Uma parte significativa da população do planeta logo entenderá, se é que isso já não aconteceu, que nossa espécie está diante de uma escolha radical: evoluir ou morrer. Uma percentagem ainda relativamente pequena da humanidade – mas que cresce com rapidez – já está vivenciando o rompimento com os antigos padrões mentais egóicos e a emergência de uma nova dimensão de consciência.”
As palavras que mais me marcam neste excerto, e que ficam a ecoar dentro da minha cabeça são: EVOLUIR ou MORRER.
Estas palavras para mim não soam de uma forma literal. Não falamos aqui de um ultimato, em que ou evoluis ou morres. Aqui, o meu ponto de vista centra-se no meu interior. Na minha visão interna sobre mim mesmo e sobre a vida.
Pensem no presente, a situação global do nosso mundo, não apenas relativamente à pandemia, mas realmente a tudo. A natureza versus a poluição, a riqueza versus a pobreza, homens versus mulheres… São tantos os temas que podemos abordar quando o tema é a Urgência da Transformação.
Sendo assim, o autor termina esta linha de pensamento da seguinte forma:
“O ego não é mais do que isto: identificação com a forma, o que basicamente corresponde a formas de pensamento. Se o mal tem alguma realidade (e ela é uma realidade relativa, e não absoluta), esta também é uma definição dele: identificação com a forma – formas físicas, formas de pensamento, formas emocionais. Isso resulta de uma total falta de consciência da nossa ligação com o todo, da nossa unidade intrínseca com todos os “outros” e com a Origem. Esse esquecimento é o pecado original, o sofrimento, a ilusão. Quando essa ilusão da completa separação governa tudo o que pensamos e fazemos, que tipo de mundo criamos? Para responder a essa pergunta, observe como as pessoas se relacionam entre si, leia um livro de história ou veja o noticiário na televisão hoje à noite.
Se as estruturas da mente humana permanecerem imutáveis, vamos sempre terminar recriando fundamentalmente o mesmo mundo, os mesmos males, o mesmo distúrbio.”
E tu? O que sentes ao ler estas palavras?
A URGÊNCIA DA TRANSFORMAÇÃO – por Eckhart Tolle
O dia de hoje começou com uma descoberta. E que bela descoberta. Enquanto navegava pelas páginas desconhecidas de um livro novo, deparei-me com um texto que para mim fez todo o sentido. Quando digo sentido, quero referir-me ao facto de estar a ler algo, que tem como primeira edição o ano de 2005, e que faz tanto, mas tanto sentido nos dias que correm.
Dei por mim a ler cada palavra deste excerto como se de uma crónica do dia de hoje se tratasse. Como se fosse um descrever do dia a dia, que cada um de nós tem vivido, deixando a ideia bem expressa que todos nós estamos a necessitar de nos transformarmos ou reinventarmos.
O texto que falo, está presente no livro “Um Mundo Novo: O despertar de uma Nova Consciência”, o qual é da autoria de Eckhart Tolle. Nas suas páginas ele escreveu:
“Quando se vê diante de uma crise radical, quando seu antigo estilo de existir no mundo – de interagir com os outros e com o reino da natureza – não funciona mais, quando sua sobrevivência é ameaçada por problemas aparentemente incontornáveis, uma forma de vida individual, bem como uma espécie, morrerá ou ultrapassará as limitações da sua condição por meio de um salto evolutivo.”
Então, será que como espécie, estamos realmente preparados para uma mudança? Para uma transformação? O que podemos realmente fazer para passar por este processo? São muitas as questões que me surgem ao ler cada palavra deste parágrafo.
Contudo, depois destas palavras surge o seguinte:
“Responder a uma crise radical que ameace nossa própria sobrevivência – esse é o desafio que se apresenta à humanidade neste momento. O distúrbio da mente humana egóica, identificado há mais de 2.500 anos pela antiga sabedoria dos mestres e agora ampliado pela ciência e a tecnologia, é pela primeira vez algo ameaçador à sobrevivência do planeta. Até pouco tempo atrás, a transformação da consciência humana – também apontada por sábios do passado – era não mais do que uma possibilidade, compreendida por alguns raros indivíduos, independentemente de sua formação cultural e orientação religiosa. Um florescimento disseminado da consciência da nossa espécie não aconteceu porque até então isso não era imperativo.
Uma parte significativa da população do planeta logo entenderá, se é que isso já não aconteceu, que nossa espécie está diante de uma escolha radical: evoluir ou morrer. Uma percentagem ainda relativamente pequena da humanidade – mas que cresce com rapidez – já está vivenciando o rompimento com os antigos padrões mentais egóicos e a emergência de uma nova dimensão de consciência.”
As palavras que mais me marcam neste excerto, e que ficam a ecoar dentro da minha cabeça são: EVOLUIR ou MORRER.
Estas palavras para mim não soam de uma forma literal. Não falamos aqui de um ultimato, em que ou evoluis ou morres. Aqui, o meu ponto de vista centra-se no meu interior. Na minha visão interna sobre mim mesmo e sobre a vida.
Pensem no presente, a situação global do nosso mundo, não apenas relativamente à pandemia, mas realmente a tudo. A natureza versus a poluição, a riqueza versus a pobreza, homens versus mulheres… São tantos os temas que podemos abordar quando o tema é a Urgência da Transformação.
Sendo assim, o autor termina esta linha de pensamento da seguinte forma:
“O ego não é mais do que isto: identificação com a forma, o que basicamente corresponde a formas de pensamento. Se o mal tem alguma realidade (e ela é uma realidade relativa, e não absoluta), esta também é uma definição dele: identificação com a forma – formas físicas, formas de pensamento, formas emocionais. Isso resulta de uma total falta de consciência da nossa ligação com o todo, da nossa unidade intrínseca com todos os “outros” e com a Origem. Esse esquecimento é o pecado original, o sofrimento, a ilusão. Quando essa ilusão da completa separação governa tudo o que pensamos e fazemos, que tipo de mundo criamos? Para responder a essa pergunta, observe como as pessoas se relacionam entre si, leia um livro de história ou veja o noticiário na televisão hoje à noite.
Se as estruturas da mente humana permanecerem imutáveis, vamos sempre terminar recriando fundamentalmente o mesmo mundo, os mesmos males, o mesmo distúrbio.”
E tu? O que sentes ao ler estas palavras?