O MOVIMENTO INTERROMPIDO
O MOVIMENTO INTERROMPIDO
O MOVIMENTO INTERROMPIDO
Joelma Duarte
"O que se deve entender concretamente por “MOVIMENTO INTERROMPIDO”?
“BERT HELLINGER: Quando a criancinha quis ir em direção à mãe ou ao pai mas não pôde fazê-lo, por exemplo, por-que estava no hospital ou numa incubadora como bebê prematuro, ou ainda porque o pai ou a mãe morreram cedo, então o amor se transforma em dor, que é o outro lado do amor. No fundo, é exatamente a mesma coisa. A dor é tão grande que a criança mais tarde nunca mais quer aproximar-se dela. Ao invés de ir ao encontro da mãe ou de outras pessoas, prefere manter-se distante delas. Em vez do amor, sente raiva ou desespero e a dor da perda. Quando o terapeuta sabe disso, pode prescindir desses sentimentos mais superficiais e visar diretamente ao amor. Ele conduz o cliente até o ponto em que o movimento foi interrompido e o restabelece, no contexto de uma terapia primal ou de uma constelação familiar. Dessa maneira, o movimento interrompido é reconduzido ao seu termo, advindo uma profunda paz. Então acaba muita coisa que resultara da mágoa primitiva, como me-dos, compulsões, fobias, sensibilidade excessiva ou outras formas conhecidas de comportamento neurótico.”
Bert Hellinger, no Livro “Ordens do Amor”, página 272
Para muitas pessoas há algumas vivências na tenra idade que bloqueiam o caminho para a mãe. Elas experimentam uma separação prematura de suas progenitoras, por exemplo. Talvez tenham sido esquecidas por algum tempo, ou suas mães estavam doentes, ou a própria criança estava doente e sua mãe não tinha permissão de visitá-la. Este tipo de vivência, doravante, resulta em uma mudança profunda em nossos sentimentos e comportamento. Através da dor da separação e do sentimento de estar perdido sem a mãe, o desespero de não ser capaz de estar com ela, ela, a quem precisamos tanto, uma decisão é tomada e diz, por exemplo: “Eu desisto”, “Eu permaneço sozinho”, “Eu mantenho distância dela”, ou “Eu fico longe dela”. Mais tarde, quando é permitido a esta criança que vá até sua mãe, ela ou ele frequentemente se mantém distante. Esta criança pode não deixar sua mãe tocá-la novamente; ela se fecha para a mãe e para o amor. A mãe espera em vão e quando tenta chegar mais perto, para pegar seu filho em seus braços, a criança mantém a rejeição interna, e, frequentemente, também expressa seu repúdio.” O movimento interrompido em direção ao pais tira-nos a firmeza e nos posicionamos na vida como crianças impedidas de escolher e de caminhar em direção a algo. Para escolher uma carreira e seguir um futuro é necessário estar em consonância com o pai porque só com ele as portas se abrem.
A Primeira ordem da abundância consiste em apensas e somente, reconhecer que a nossa mãe nos deu tudo abundantemente durante os nove meses de gestação sem que tivéssemos que fazer nada.
A Segunda ordem consiste em aceitar e reconhecer que as força que precisamos para conquistar as nossas metas, objetivos, é masculina e vem do nosso Pai.
A Terceira ordem consiste em incluir tudo e todos no osso coração, cada membro do nosso sistema familiar tal e qual como foram do jeito que foram, aceitando que tudo foi como foi e foi suficiente para eu chegar aqui.
A Quarta ordem da abundância consiste em reconhecer todos os que vieram antes de mim.
“Nossos pais não nos dão somente a vida. Eles também nos nutrem, educam, protegem, cuidam de nós, dão-nos um lar. E é adequado que tomemos tudo isso tal como recebemos deles. Então lhes dizemos: “Eu tomo tudo – com amor”. Essa é a forma de tomar que equilibra ao mesmo tempo, porque os pais se sentem apreciados e respeitados e dão com mais prazer.”
Bert Hellinger.
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"O que se deve entender concretamente por “MOVIMENTO INTERROMPIDO”?
“BERT HELLINGER: Quando a criancinha quis ir em direção à mãe ou ao pai mas não pôde fazê-lo, por exemplo, por-que estava no hospital ou numa incubadora como bebê prematuro, ou ainda porque o pai ou a mãe morreram cedo, então o amor se transforma em dor, que é o outro lado do amor. No fundo, é exatamente a mesma coisa. A dor é tão grande que a criança mais tarde nunca mais quer aproximar-se dela. Ao invés de ir ao encontro da mãe ou de outras pessoas, prefere manter-se distante delas. Em vez do amor, sente raiva ou desespero e a dor da perda. Quando o terapeuta sabe disso, pode prescindir desses sentimentos mais superficiais e visar diretamente ao amor. Ele conduz o cliente até o ponto em que o movimento foi interrompido e o restabelece, no contexto de uma terapia primal ou de uma constelação familiar. Dessa maneira, o movimento interrompido é reconduzido ao seu termo, advindo uma profunda paz. Então acaba muita coisa que resultara da mágoa primitiva, como me-dos, compulsões, fobias, sensibilidade excessiva ou outras formas conhecidas de comportamento neurótico.”
Bert Hellinger, no Livro “Ordens do Amor”, página 272
Para muitas pessoas há algumas vivências na tenra idade que bloqueiam o caminho para a mãe. Elas experimentam uma separação prematura de suas progenitoras, por exemplo. Talvez tenham sido esquecidas por algum tempo, ou suas mães estavam doentes, ou a própria criança estava doente e sua mãe não tinha permissão de visitá-la. Este tipo de vivência, doravante, resulta em uma mudança profunda em nossos sentimentos e comportamento. Através da dor da separação e do sentimento de estar perdido sem a mãe, o desespero de não ser capaz de estar com ela, ela, a quem precisamos tanto, uma decisão é tomada e diz, por exemplo: “Eu desisto”, “Eu permaneço sozinho”, “Eu mantenho distância dela”, ou “Eu fico longe dela”. Mais tarde, quando é permitido a esta criança que vá até sua mãe, ela ou ele frequentemente se mantém distante. Esta criança pode não deixar sua mãe tocá-la novamente; ela se fecha para a mãe e para o amor. A mãe espera em vão e quando tenta chegar mais perto, para pegar seu filho em seus braços, a criança mantém a rejeição interna, e, frequentemente, também expressa seu repúdio.” O movimento interrompido em direção ao pais tira-nos a firmeza e nos posicionamos na vida como crianças impedidas de escolher e de caminhar em direção a algo. Para escolher uma carreira e seguir um futuro é necessário estar em consonância com o pai porque só com ele as portas se abrem.
A Primeira ordem da abundância consiste em apensas e somente, reconhecer que a nossa mãe nos deu tudo abundantemente durante os nove meses de gestação sem que tivéssemos que fazer nada.
A Segunda ordem consiste em aceitar e reconhecer que as força que precisamos para conquistar as nossas metas, objetivos, é masculina e vem do nosso Pai.
A Terceira ordem consiste em incluir tudo e todos no osso coração, cada membro do nosso sistema familiar tal e qual como foram do jeito que foram, aceitando que tudo foi como foi e foi suficiente para eu chegar aqui.
A Quarta ordem da abundância consiste em reconhecer todos os que vieram antes de mim.
“Nossos pais não nos dão somente a vida. Eles também nos nutrem, educam, protegem, cuidam de nós, dão-nos um lar. E é adequado que tomemos tudo isso tal como recebemos deles. Então lhes dizemos: “Eu tomo tudo – com amor”. Essa é a forma de tomar que equilibra ao mesmo tempo, porque os pais se sentem apreciados e respeitados e dão com mais prazer.”
Bert Hellinger.
"O que se deve entender concretamente por “MOVIMENTO INTERROMPIDO”?
“BERT HELLINGER: Quando a criancinha quis ir em direção à mãe ou ao pai mas não pôde fazê-lo, por exemplo, por-que estava no hospital ou numa incubadora como bebê prematuro, ou ainda porque o pai ou a mãe morreram cedo, então o amor se transforma em dor, que é o outro lado do amor. No fundo, é exatamente a mesma coisa. A dor é tão grande que a criança mais tarde nunca mais quer aproximar-se dela. Ao invés de ir ao encontro da mãe ou de outras pessoas, prefere manter-se distante delas. Em vez do amor, sente raiva ou desespero e a dor da perda. Quando o terapeuta sabe disso, pode prescindir desses sentimentos mais superficiais e visar diretamente ao amor. Ele conduz o cliente até o ponto em que o movimento foi interrompido e o restabelece, no contexto de uma terapia primal ou de uma constelação familiar. Dessa maneira, o movimento interrompido é reconduzido ao seu termo, advindo uma profunda paz. Então acaba muita coisa que resultara da mágoa primitiva, como me-dos, compulsões, fobias, sensibilidade excessiva ou outras formas conhecidas de comportamento neurótico.”
Bert Hellinger, no Livro “Ordens do Amor”, página 272
Para muitas pessoas há algumas vivências na tenra idade que bloqueiam o caminho para a mãe. Elas experimentam uma separação prematura de suas progenitoras, por exemplo. Talvez tenham sido esquecidas por algum tempo, ou suas mães estavam doentes, ou a própria criança estava doente e sua mãe não tinha permissão de visitá-la. Este tipo de vivência, doravante, resulta em uma mudança profunda em nossos sentimentos e comportamento. Através da dor da separação e do sentimento de estar perdido sem a mãe, o desespero de não ser capaz de estar com ela, ela, a quem precisamos tanto, uma decisão é tomada e diz, por exemplo: “Eu desisto”, “Eu permaneço sozinho”, “Eu mantenho distância dela”, ou “Eu fico longe dela”. Mais tarde, quando é permitido a esta criança que vá até sua mãe, ela ou ele frequentemente se mantém distante. Esta criança pode não deixar sua mãe tocá-la novamente; ela se fecha para a mãe e para o amor. A mãe espera em vão e quando tenta chegar mais perto, para pegar seu filho em seus braços, a criança mantém a rejeição interna, e, frequentemente, também expressa seu repúdio.” O movimento interrompido em direção ao pais tira-nos a firmeza e nos posicionamos na vida como crianças impedidas de escolher e de caminhar em direção a algo. Para escolher uma carreira e seguir um futuro é necessário estar em consonância com o pai porque só com ele as portas se abrem.
A Primeira ordem da abundância consiste em apensas e somente, reconhecer que a nossa mãe nos deu tudo abundantemente durante os nove meses de gestação sem que tivéssemos que fazer nada.
A Segunda ordem consiste em aceitar e reconhecer que as força que precisamos para conquistar as nossas metas, objetivos, é masculina e vem do nosso Pai.
A Terceira ordem consiste em incluir tudo e todos no osso coração, cada membro do nosso sistema familiar tal e qual como foram do jeito que foram, aceitando que tudo foi como foi e foi suficiente para eu chegar aqui.
A Quarta ordem da abundância consiste em reconhecer todos os que vieram antes de mim.
“Nossos pais não nos dão somente a vida. Eles também nos nutrem, educam, protegem, cuidam de nós, dão-nos um lar. E é adequado que tomemos tudo isso tal como recebemos deles. Então lhes dizemos: “Eu tomo tudo – com amor”. Essa é a forma de tomar que equilibra ao mesmo tempo, porque os pais se sentem apreciados e respeitados e dão com mais prazer.”
Bert Hellinger.
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