CONSTELAÇÕES FAMILIARES

CONSTELAÇÕES FAMILIARES

CONSTELAÇÕES FAMILIARES

Joelma Duarte

EM QUE SE BASEIA A CONSTELAÇÃO FAMILIAR?

O seu procedimento consiste em tornar visíveis as dinâmicas normalmente ocultas nos sistemas familiares e que causam repetições de padrões limitativos. Esta abordagem permite-nos entrar em contacto com níveis profundos dos vínculos familiares e respetivos emaranhamentos (identificação com padrões e crenças limitativas), permitindo desfazer e resolver os bloqueios profundos que se desenvolvem dentro dos sistemas e entre os seus membros. É um método de diagnóstico, um processo de reorganização e equilíbrio dentro dos sistemas aos quais pertencemos, sendo a família a base de todo o processo terapêutico.

PARA QUE SERVE ESTA TERAPIA?

Enquanto terapia transgeracional, este método pesquisa, no nosso sistema familiar, as crenças e os eventos traumáticos que podem estar na base de diversos bloqueios de saúde, nas relações pessoais e interpessoais, nas dificuldades de relacionamento entre pais e filhos, na compreensão das adições e no sucesso.

A constelação familiar enquanto método psicoterapêutico pode ser realizado individualmente, através da utilização de âncoras terapêuticas, sendo uma das mais comuns os bonecos da Playmobil e em grupo.

O facilitador exerce o papel de um arqueólogo sistémico. A estruturação é feita através da escolha de pessoas para representarem os membros do nosso sistema familiar e, sem julgamento, intenção ou medo, o facilitador vai procurando os “tesouros escondidos” do campo familiar. A partir daí, são destacadas dinâmicas ocultas na base de muitos dos nossos comportamentos, emoções, sensações e sentimentos, e, ao ampliar o nosso olhar em direção aos excluídos, ampliamos também as nossas perspetivas.

“A Constelação Familiar é utilizada na área organizacional (constelação organizacional e Coaching sistémico), educacional (pedagogia sistémica) e até jurídica (direito sistémico).

Com esta técnica, dispomos de uma ferramenta que nos permite ver e ampliar o olhar, e compreender contextos que desconhecíamos.” 

NUMA SESSÃO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR...

Uma constelação é uma das maiores prendas que podemos oferecer a nós próprios e a todo o nosso sistema. Para tal, não é necessário que todos os membros estejam presentes. Basta a pessoa que irá colocar uma temática pessoal (um tema é um sintoma ou bloqueio). Imaginemos que o efeito da constelação familiar é como uma pedra que atiramos ao rio, criando vários círculos. O efeito de uma constelação é amplo e chega a tudo e a todos. Porém, para que isso aconteça, precisamos de passar por um processo de aceitação. Precisamos de escolher se queremos ter razão ou amor e as pessoas escolhem, frequentemente, a primeira.
Também é importante salientar que o objetivo desta terapêutica não é a cura.
É pura e simplesmente desenvolver uma nova consciência e restabelecer o fluxo do amor, eliminando o papel da eterna vítima que, por vezes, assumimos e tornando-nos responsáveis pela nossa vida e escolhas. 

O QUE DEFENDIA BERT HELLINGER?

Segundo o psicoterapeuta, de entre as condições que nos são preestabelecidas para os relacionamentos humanos inclui-se a seguinte tríade:

  • Ordem: quem chega primeiro tem prevalência sobre quem chegou depois; os pais são os grandes e os filhos são os pequenos. A ordem é fundamental. Sem ordem, a vida e o amor não fluem;
  • Vínculo: independentemente de quem fomos e do enredo do sistema familiar do qual viemos, todos temos o direito de pertença. A exclusão conduz a bloqueios e a doenças;
  • Compensação: para que todas as relações sejam vividas de forma fluida, o dar e o receber devem ser mútuos e estar em equilíbrio. Se existir descompensação nesta área, as relações são afetadas: afasta as pessoas e gera dinâmicas de abuso e agressividade.

Na raiz do problema está a quebra de uma destas ordens, a qual Bert Hellinger designou Ordens do Amor ou Leis da Vida.

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Geral

EM QUE SE BASEIA A CONSTELAÇÃO FAMILIAR?

O seu procedimento consiste em tornar visíveis as dinâmicas normalmente ocultas nos sistemas familiares e que causam repetições de padrões limitativos. Esta abordagem permite-nos entrar em contacto com níveis profundos dos vínculos familiares e respetivos emaranhamentos (identificação com padrões e crenças limitativas), permitindo desfazer e resolver os bloqueios profundos que se desenvolvem dentro dos sistemas e entre os seus membros. É um método de diagnóstico, um processo de reorganização e equilíbrio dentro dos sistemas aos quais pertencemos, sendo a família a base de todo o processo terapêutico.

PARA QUE SERVE ESTA TERAPIA?

Enquanto terapia transgeracional, este método pesquisa, no nosso sistema familiar, as crenças e os eventos traumáticos que podem estar na base de diversos bloqueios de saúde, nas relações pessoais e interpessoais, nas dificuldades de relacionamento entre pais e filhos, na compreensão das adições e no sucesso.

A constelação familiar enquanto método psicoterapêutico pode ser realizado individualmente, através da utilização de âncoras terapêuticas, sendo uma das mais comuns os bonecos da Playmobil e em grupo.

O facilitador exerce o papel de um arqueólogo sistémico. A estruturação é feita através da escolha de pessoas para representarem os membros do nosso sistema familiar e, sem julgamento, intenção ou medo, o facilitador vai procurando os “tesouros escondidos” do campo familiar. A partir daí, são destacadas dinâmicas ocultas na base de muitos dos nossos comportamentos, emoções, sensações e sentimentos, e, ao ampliar o nosso olhar em direção aos excluídos, ampliamos também as nossas perspetivas.

“A Constelação Familiar é utilizada na área organizacional (constelação organizacional e Coaching sistémico), educacional (pedagogia sistémica) e até jurídica (direito sistémico).

Com esta técnica, dispomos de uma ferramenta que nos permite ver e ampliar o olhar, e compreender contextos que desconhecíamos.” 

NUMA SESSÃO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR...

Uma constelação é uma das maiores prendas que podemos oferecer a nós próprios e a todo o nosso sistema. Para tal, não é necessário que todos os membros estejam presentes. Basta a pessoa que irá colocar uma temática pessoal (um tema é um sintoma ou bloqueio). Imaginemos que o efeito da constelação familiar é como uma pedra que atiramos ao rio, criando vários círculos. O efeito de uma constelação é amplo e chega a tudo e a todos. Porém, para que isso aconteça, precisamos de passar por um processo de aceitação. Precisamos de escolher se queremos ter razão ou amor e as pessoas escolhem, frequentemente, a primeira.
Também é importante salientar que o objetivo desta terapêutica não é a cura.
É pura e simplesmente desenvolver uma nova consciência e restabelecer o fluxo do amor, eliminando o papel da eterna vítima que, por vezes, assumimos e tornando-nos responsáveis pela nossa vida e escolhas. 

O QUE DEFENDIA BERT HELLINGER?

Segundo o psicoterapeuta, de entre as condições que nos são preestabelecidas para os relacionamentos humanos inclui-se a seguinte tríade:

  • Ordem: quem chega primeiro tem prevalência sobre quem chegou depois; os pais são os grandes e os filhos são os pequenos. A ordem é fundamental. Sem ordem, a vida e o amor não fluem;
  • Vínculo: independentemente de quem fomos e do enredo do sistema familiar do qual viemos, todos temos o direito de pertença. A exclusão conduz a bloqueios e a doenças;
  • Compensação: para que todas as relações sejam vividas de forma fluida, o dar e o receber devem ser mútuos e estar em equilíbrio. Se existir descompensação nesta área, as relações são afetadas: afasta as pessoas e gera dinâmicas de abuso e agressividade.

Na raiz do problema está a quebra de uma destas ordens, a qual Bert Hellinger designou Ordens do Amor ou Leis da Vida.

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EM QUE SE BASEIA A CONSTELAÇÃO FAMILIAR?

O seu procedimento consiste em tornar visíveis as dinâmicas normalmente ocultas nos sistemas familiares e que causam repetições de padrões limitativos. Esta abordagem permite-nos entrar em contacto com níveis profundos dos vínculos familiares e respetivos emaranhamentos (identificação com padrões e crenças limitativas), permitindo desfazer e resolver os bloqueios profundos que se desenvolvem dentro dos sistemas e entre os seus membros. É um método de diagnóstico, um processo de reorganização e equilíbrio dentro dos sistemas aos quais pertencemos, sendo a família a base de todo o processo terapêutico.

PARA QUE SERVE ESTA TERAPIA?

Enquanto terapia transgeracional, este método pesquisa, no nosso sistema familiar, as crenças e os eventos traumáticos que podem estar na base de diversos bloqueios de saúde, nas relações pessoais e interpessoais, nas dificuldades de relacionamento entre pais e filhos, na compreensão das adições e no sucesso.

A constelação familiar enquanto método psicoterapêutico pode ser realizado individualmente, através da utilização de âncoras terapêuticas, sendo uma das mais comuns os bonecos da Playmobil e em grupo.

O facilitador exerce o papel de um arqueólogo sistémico. A estruturação é feita através da escolha de pessoas para representarem os membros do nosso sistema familiar e, sem julgamento, intenção ou medo, o facilitador vai procurando os “tesouros escondidos” do campo familiar. A partir daí, são destacadas dinâmicas ocultas na base de muitos dos nossos comportamentos, emoções, sensações e sentimentos, e, ao ampliar o nosso olhar em direção aos excluídos, ampliamos também as nossas perspetivas.

“A Constelação Familiar é utilizada na área organizacional (constelação organizacional e Coaching sistémico), educacional (pedagogia sistémica) e até jurídica (direito sistémico).

Com esta técnica, dispomos de uma ferramenta que nos permite ver e ampliar o olhar, e compreender contextos que desconhecíamos.” 

NUMA SESSÃO DE CONSTELAÇÃO FAMILIAR...

Uma constelação é uma das maiores prendas que podemos oferecer a nós próprios e a todo o nosso sistema. Para tal, não é necessário que todos os membros estejam presentes. Basta a pessoa que irá colocar uma temática pessoal (um tema é um sintoma ou bloqueio). Imaginemos que o efeito da constelação familiar é como uma pedra que atiramos ao rio, criando vários círculos. O efeito de uma constelação é amplo e chega a tudo e a todos. Porém, para que isso aconteça, precisamos de passar por um processo de aceitação. Precisamos de escolher se queremos ter razão ou amor e as pessoas escolhem, frequentemente, a primeira.
Também é importante salientar que o objetivo desta terapêutica não é a cura.
É pura e simplesmente desenvolver uma nova consciência e restabelecer o fluxo do amor, eliminando o papel da eterna vítima que, por vezes, assumimos e tornando-nos responsáveis pela nossa vida e escolhas. 

O QUE DEFENDIA BERT HELLINGER?

Segundo o psicoterapeuta, de entre as condições que nos são preestabelecidas para os relacionamentos humanos inclui-se a seguinte tríade:

  • Ordem: quem chega primeiro tem prevalência sobre quem chegou depois; os pais são os grandes e os filhos são os pequenos. A ordem é fundamental. Sem ordem, a vida e o amor não fluem;
  • Vínculo: independentemente de quem fomos e do enredo do sistema familiar do qual viemos, todos temos o direito de pertença. A exclusão conduz a bloqueios e a doenças;
  • Compensação: para que todas as relações sejam vividas de forma fluida, o dar e o receber devem ser mútuos e estar em equilíbrio. Se existir descompensação nesta área, as relações são afetadas: afasta as pessoas e gera dinâmicas de abuso e agressividade.

Na raiz do problema está a quebra de uma destas ordens, a qual Bert Hellinger designou Ordens do Amor ou Leis da Vida.

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